O filme "Branca de Neve e os Sete Anões" foi lançado em que ano? - Por Katharina, número 19

quarta-feira, 11 de maio de 2011

David Seymour, por Katharina número 19 (8A)

David Saymour, também conhecido como Chim, fpo um foto-jornalista americano. Nasceu em 20 de novembro de 1911 e faleceu em 10 de novembro de 1956.
Sua cobertura da Guerra Civil Espanhola, Checoslováquia e outros eventos europeus estabeleceu a sua reputação. Ele ficou particularmente conhecido pelo trato intenso que dava às pessoas retratadas em suas fotos, especialmente as crianças. Em 1939, documentou a viagem dos refugiados legalistas espanhóis para o México e estava em Nova York, quando a Segunda Guerra Mundial eclodiu. Em 1940 ele se alistou no Exército dos Estados Unidos, servindo na Europa como um intérprete e fotógrafo durante a guerra. Tornou-se um cidadão naturalizado dos Estados Unidos em 1942, mesmo ano em que seus pais foram mortos pelos nazistas. Após a guerra, ele retornou à Europa para documentar a situação das crianças refugiadas para a recém-formada UNICEF.


Em 1947, Chim co-fundou a Agência Magnum de fotografia, juntamente com Robert Capa e Henri Cartier-Bresson, seus amigos que ele havia conhecido em Paris nos anos 1930. A fama de Chim por causa de suas fotos atraentes mostrando órfãos de guerra foi complementada por seu trabalho posterior no qual ele fotografou celebridades de Hollywood como Sophia Loren, Kirk Douglas, Ingrid Bergman e Joan Collins.

Após a morte de Robert Capa, em 1954, Chim se tornou presidente da Magnum Photos. Ocupou o cargo até 10 de novembro de 1956, quando ele foi metralhado (junto com o fotógrafo francês Jean Roy) por soldados egípcios, enquanto cobria o armistício da Guerra do Suez em 1956.

Abaixo, algumas de suas fotografias:
Terezka, uma criança em um orfanato. O desenho na lousa é sua representação de "lar"
Polônia, 1948
















Crianças morando no "Albergo de Pobre" por ordem da Corte da Juventude.
Itália, 1949










O êxodo da Espanha para a França dos Nobres empobrecidos no fim da Guerra Civil
Pyrenees, 1939


terça-feira, 10 de maio de 2011

Henri Cartier-Bresson--> Natália Paiva 2° bimestre

Henri Cartier Bresson nasceu na frança dia 22 de agosto de 1908 e faleceu na frança também em 2 de agosto de 2004. Foi um importante fotografo do século XX e foi considerado como o pai do fotojornalismo.
Henri era filho de uma familia de classe media de uma familia relativamente abastada.
Em 1931 Cartier Bresson fez uma viajem a Africa onde passou um ano como cassador porem ele contraiu uma doença tropical que o obrigou a voltar a frança.
Durante a Segunda Guerra Mundial Henri Cartier Bresson serviu ao exercito Francês e então durante uma invasão alemã foi capturado e levado para um campo de prisioneiros.
Depois da segunda guerra mundial quando a paz se estabeleceu Henri fundou a agencia fotografica Magnum junto com junto com Bill Vandivert, Robert Capa, George Rodger e David Seymour.
Bresson tornou-se o primeiro fotografo a registrar a vida na  União Sovietica de maneira livre.
Para ele a fotografia era "Fotografar é prender a respiração para todas as faculdades convergem para captar a realidade fulgaz, que é quando a captura da imagem é uma grande alegria fisíca e intelectual " Henri Carier Bresson. F
Algumas obras de Henri Cartier Bresson são:
"Beijo a três"

Au Bord de la Marne (em Frances)

Rua Mouffetard
Henri Cartier Bresson com sua camera Box Brownie, que produzia inúmeros fotos instantâneas.


Fontes:
http://spphotofest.com/blog/2009/08/centenario-de-cartier-bresson/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Henri_Cartier-Bresson
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_v_NZvJmarUE/TGvo_qCySTI/AAAAAAAABJs/Z1zRuOA0FCU/s1600/Henri-Cartier-Bresson-black-market.jpg&imgrefurl=http://umframecomvida.blogspot.com/2010/08/henri-cartier-bresson-em-accao.html&h=420&w=323&sz=21&tbnid=CU76rw-UNXvIDM:&tbnh=256&tbnw=197&prev=/search%3Fq%3Dhenri%2Bcartier%2Bbresson%26tbm%3Disch%26tbo%3Du&zoom=1&q=henri+cartier+bresson&hl=pt-BR&usg=__rZUBxU6lxvus997b9tzFSvPPhKc=&sa=X&ei=DPzJTdDUAuSM0QHr4NDaBw&ved=0CC0Q9QEwBw

Emidio Luisi por Beatriz Shinye, n.8

Emidio Luisi é um fotógrafo ítalo-brasileiro. Nasceu em Sacco, na Itália no dia 11 de janeiro de 1948 e veio ao Brasil com 7 anos de idade. Começou a fotografar na década de 70 especializando-se em fotojornalismo. Atualmente fotografa, coordena projetos na área de fotografia e dirige a Agência Fotograma Imagens. Trabalhou na revista Veja e no Diário do Grande ABC, atuando também em espetáculos de teatro e dança e nas áreas de Etnofotografia e ensaios pessoais.
Coordenou oficinas de fotografia em diversas cidades brasileiras. Realizou várias exposições no Brasil e no exterior e recebeu o XI Prêmio Abril de Fotojornalismo e o Prêmio Aberje. Participa das coleções de fotógrafos brasileiros do Itaú Cultural e do acervo da Coleção MASP – Pirelli.

Emidio Luisi.
Fontes:

George Rodger - Táles nº28 8A

            George Rodger (Hale, Cheshire, 1908 — 24 de Julho de 1995) foi um fotojornalista britânico autodidata, que inicialmente pretendia ser escritor, sentindo necessidade de retratar o mundo tal como ele era.
            Depois de concluir os estudos no Saint Bees College, nos anos 20, alistou-se na marinha mercante inglesa com a intenção de poder viajar. Foi nessa altura que começou a escrever sobre as suas viagens, decidindo comprar uma câmara de bolso Kodak com o objetivo de ilustrar as suas histórias.
            Por vários anos foi fotógrafo de várias revistas, como a Life de 1939 a 1945, na função de correspondente de guerra, cobrindo as atividades das forças francesas livres no oeste da África, ganhando 18 medalhas pela coragem demonstrada. Foi o primeiro fotógrafo a registrar cenas do campo de concentração de Bergen-Belsen, em abril de 1945.
            Depois desta experiência traumática, decidiu concentrar-se progressivamente na vida animal, nos rituais e nas formas de vida da natureza na África. Fotografando rituais de circuncisão, nunca antes presenciados por ocidentais.

Táles R. F. Miranda nº28

domingo, 8 de maio de 2011

Alan Marques - Segundo bimestre - Por Lucas, 8ºA Nº21

Alan Marques é um fotojornalista brasileiro, nascido em Brasília, em 1971. Cursou administração, jornalismo e ainda fez pós-graduação em planejamento estratégico. Pode-se dizer que foi pequeno que iniciou sua aventura pelo mundo da fotografia, pois seu irmão mais velho - Paulo Marques, editor de fotografia, falecido aos 24 anos - o usava como modelo para fotos, quando ainda era um bebê.

Esse mesmo irmão, Paulo Marques, também introduziu a fotografia aos outros dois irmãos de Alan: Sérgio e Lula Marques, que, mais tarde, também começaram a trabalhar com fotografia. Portanto, tendo uma família de pessoas ligadas à fotografia, era natural que Alan seguisse uma carreira que tivesse relação com a fotografia.

E ainda, foi cedo também que ele começou a tirar suas próprias fotos. Foi aos sete anos que ele tirou sua primeira foto com uma câmera profissional, que era usada por seu irmão Lula. Este o entregou a máquina, e deu algumas instruções para que ele tirasse uma foto.

Foi com 18 anos, na época em que cursava  administração de empresas, que começou um estágio de laboratorista, no qual revelava e ampliava fotos, que Alan realmente aprendeu o que era fotografia. E foi no laboratório também que Alan passou a se interessar avidamente por fotografia.

Então, fez estágio em fotografia no Jornal de Brasília. Jornal para o qual cobriu o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto durante cinco anos.E então, desde 1997 fotografa para o Folha de S. Paulo.

Sua foto "Sem segurança em frente ao Congresso Nacional" lhe rendeu os prêmios de Jornalismo e de fotografia da Agência Brasileira de Segurança, entre outros prêmios.

Em 2008, Alan, junto com seus irmão Sérgio e Lula, lançou o livro "Caçadores de luz - Histórias de Fotojornalismo", onde contam detalhadamente como tiraram algumas de suas mais bem reconhecidas fotos.

"Contorcionista", por Alan Marques, 2008
Também lançou, já nesse ano, o livro "Nunca antes - uma viagem em 88 fotos pela era Lula", onde, assim como dito no nome, relembra os fatos que mais marcaram o período em que Lula foi presidente.


"A posse", por Alan Marques, 2003





















Fontes :
http://www.olhave.com.br/blog/?tag=alan-marques
http://www.cabecadecuia.com/noticias/89510/livro-nunca-antes-uma-viagem-em-88-fotos-pela-era-lula-de-alan-marques-sera-lancado-na-proxima-semana-.html

Por: Lucas J. K. Sato, 8ºA, Nº21

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Robert Capa por Pedro Forbes de Queiroz Ferreira número 27, 8ºA


Robert Capa, durante a cobertura da Guerra Civil Espanhola
Robert Capa (pseudônimo de Endre Friedman) foi um fotógrafo hungáro que nasceu em Budapeste no dia 22 de Outubro de 1913 e faleceu na cidade de Thai-Binh, no Vietnã, em 1954.

Fotografava principalmente guerras. Cobriu a Guerra Civil Espanhola, a Segunda Guerra Sino-Japonesa, a Segunda Guerra Mundial na Europa e no Norte da África, a Guerra árabe-israelense de 1948 e a Primeira Guerra da Indochina. Além disso, fotografou algumas cenas cotidianas e celebridades da época.



Aqui temos três fotografias de Capa:


"On the road  from Namdinh to Thaibinh", Robert Capa, 1954.




"A French farmer offers cider to American soldiers",Robert Capa, França, 1944.



"Drivers from the French ambulance corps near the front, waiting to be called", Robert Capa, Itália, 1945.





Fontes de pesquisa:
Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Capa)
Magnum Photos (http://www.magnumphotos.com/C.aspx?VP3=ViewBox_VPage&VBID=2K1HZOX3TJVFS&CT=Search&DT=Image)


Todas as fotografias contidas nesta postagem foram extraídas de